Para responder a esta pergunta, muitas pessoas buscarão a motivação daquele momento da escolha profissional, no período de vestibulares.
Lá, aos quase 18 e sem saber o que o futuro guardava, ainda acreditávamos que o tempo estava ao nosso favor e que apesar de todas as incertezas, aquele era apenas o início de uma longa caminhada e com inúmeras possibilidades de mudanças.
Escolher a Comunicação, muitas vezes, se dá pela insatisfação das gerações com a realidade. Se dá pela vontade de fazer diferente, de mudar o rumo das coisas. E romanticamente é fácil de explicar esse fascínio que a comunicação exerce e seu poder de fazer com que as pessoas acreditem e gostem de você ou do que você oferece.
Somos movidos pela comunicação em todas as esferas e desde antes do nascimento. Ela é responsável pelo sucesso ou fracasso de nossas relações, por nossas conquistas, nossas superações e também por desavenças e erros (tudo culpa da famosa “falha de comunicação”).
Também por isso é comum que todos se sintam especialistas em comunicação: se tirou selfie e postou em seu perfil nas mídias sociais, já sabe fazer social media. Se foi a um restaurante tirou foto e deu nota para o prato, já está apto a ser crítico. Se usou um espaço online para registrar sua reclamação a algum produto ou serviço, já é um formador de opinião e influenciador das massas.
Acreditamos na comunicação por ser potencial transformador e para que ela cumpra seu papel é preciso estudo, seriedade, responsabilidade e dedicação. Acreditamos na virada de um negócio a partir de um estudo que viabilize entregar e ser útil ao seu cliente. Acreditamos no crescimento de sua equipe e na melhora de seu ambiente de trabalho, quando a comunicação interna é transparente, respeitosa e eficiente, valorizando quem faz o seu dia a dia. Por fim, acreditamos na comunicação porque apostamos na eficiência das relações humanas e em suas conexões bem estruturadas.